
O intervalo das palavras afoga,
O social embebeda-me…
A intuição executa a consciência,
E os labirintos são frágeis
Entre a verdade estúpida.
Construo o meu vulcão,
As emoções rasgam-se
As lembranças são sangue!
Avanço na realidade das opiniões
Neste lugar de papel
Por futilidades constrói-se o ardor
Onde compilo o outro sabor.
Fico na história do teu caminho!
A promessa fica inacabada…
O mundo dos inocentes abre-se,
Corro entre o oxigénio
E não encontro mais ninguém
Deixei de me preocupar
Vibro, alienado da crença
Na labareda da existência.
05.06.2010*
Sem comentários:
Enviar um comentário