segunda-feira, 3 de agosto de 2009

PARA TI OU PARA NINGUÉM


(Talvez a chave da tua vida esteja entre estas)
Parece que andei a preocupar-me demasiado com certas pessoas! Sim, com pessoas que confesso não me merecem. Insisti, tornei a insistir... agora desisto. Isso, confesso, não merecem nada de ti e tu és um deles. Tu para que prestas? Tiveste valor para mim? Sim, um dia, mas depois conseguiste passar à inutilidade. Triste! Mesmo. Não prestas, julguei que afinal eras uma pessoa porreira, pelo menos para ter como amigo. E afinal o que foste? Um nada... olha, uma nada que em algum tempo serás mesmo um nada. Sabes o que te vão fazer? Pior do que andas a fazer a tanta gente. Depois não te lamentes que os outros são maus, são isto ou aquilo. E tu? Essa ruindade está na massa desse sangue como um dia disseste. Mesmo cabrão, como disseste. Sabes que mais, segue o teu caminho, porque cansei-me de ti e não tenho mais paciência para te dizer o quer que seja. Esquecer-te é o melhor que tenho a fazer. A vida continua, apenas fico triste porque um dia todos vamos morrer e nada serve para nada. Andam todos para aqui às turras uns com os outros inutilmente, como se alguma coisa ficasse para sempre. Compreendo que não se tem de gostar de toda a gente, mas a vida é mesmo assim. Vai-te e bate com a cabeça onde queiras, desaparece com essa manias e grandezas julgando que és melhor do que toda a gente. És o que és, nada mais do que isso. Adeus e até um dia ou até sempre.

03.08.2009
PS. Um dia amei-te (pensei ter a chave). Sabes o que sinto agora? Um estado letárgico de que tudo é nada e que a tristeza em breve te virá visitar! Sei que o teu orgulho é maléfico, sei muito mais do que possas pensar, a única companhia real é o pensamento, mas tudo flui como o vento e sentimentos alguns servirão para o quer que seja. Continuo a viajar, sem destino.

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