Algarve com reminiscências e somas que os dias vão juntando, entre os sabores que o corpo experimenta... fugas do rio que corre pela frescura do tempo...
terça-feira, 23 de março de 2010
PARA NINGUÉM
Uma outra cor sustenta-se...
Partem as gaivotas
Abrem-se outras rotas
O meu ser expande para lá!
O desejo dos cambiantes dança
Um todo ergue-se
Perco-me
Surge um fim
Uma mudança
Uma outra vertente
Interrogo-me e adormeço
Porque de tudo esqueço
Fico... fico diferente.
Não sou de mim!
Caminho lentamente
Não te digo mais nada,
Não me apetece
Sou assim...
Entre os recortes possíveis
Esta canção vazia
Para todos e para ninguém.
23.03.2010
AlgaSul
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