Algarve com reminiscências e somas que os dias vão juntando, entre os sabores que o corpo experimenta... fugas do rio que corre pela frescura do tempo...
sexta-feira, 19 de março de 2010
NADA DISSO
Entre o meu espaço e o teu
Fica algo mais próximo…
O segredo de nós,
A verdade dos dedos
O desejo que se funde na oportunidade.
Entrego-me ao tempo do infinito…
Às palavras que mexem comigo!
O meu pulsar aguarda que chegue o dia.
Nada de incompreensões, nada disso
Apenas eu com esta postura…
Entre o amor e o nada da sepultura.
19.03.2010
Algasul
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ola! obrigado por comentares o meu poema. mas este poema aqui... calma! está brutal! parabens! adorei a falta de medo, o relembrar das memórias... muit bom. vou te adicionar à minha lista de blogs.
ResponderEliminarabraço
Obrigado Renato. Ainda bem que gostaste do meu poema. É como é. Por vezes é necessário dizer o que se sente e partir o gelo, partir tudo, até mesmo destruir se for necessário. Memórias e situações que nos movem. Grato mesmo pelas tuas observações. Abraços e boas escritas.
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