Algarve com reminiscências e somas que os dias vão juntando, entre os sabores que o corpo experimenta... fugas do rio que corre pela frescura do tempo...
domingo, 18 de julho de 2010
PRAÇA CHEIA E VAZIA
Fiquei neste banco à tua espera,
O tempo foi passando...
Nova gente chegou
A praça encheu!
Olhei, olhei
Não te encontrei
O que encontrei não me agradou.
Praça cheia e vazia
De gente que nada me diz!
Quantas saudades de quem está longe!
Na lonjura do silêncio talhado...
Sem nada me dizer
Sei que sabe de mim sem saber
Sei que por mim algo pulsa
É toda esta a minha alegria.
Praça cheia, praça vazia
Sei que um dia vais dizer olá!
Aguardo esse tempo chegar...
Nada mais vou fazer, o que fiz está feito
Deixa andar!
Caminhamos somos no nosso peito.
Obrigado... abraço... beijo!
MEu fado.... este laço... o desejo
Este estar... este amor... este querer
Assim amar... neste sabor... doce até morrer.
Algasul
18.07.2010
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